[+18] Dicas de viajante
Viajar sozinha sempre foi divertido. Sair por aí com um rumo, um plano. Eu costumava anotar tudo: lugares que iria, horários. Gostava de aproveitar cada segundo para conhecer aquele novo lugar. Acho que essa é a melhor parte: não precisa esperar por ninguém para a aventura começar.
Dessa vez, assim como as outras outras, estava tudo certo, reservas feitas e a certeza de que tudo daria certo. Mas começou dando errado quando cheguei no hotel e encontrei o Rica. Poxa, logo o Rica, o cara que partiu meu coração no ano passado. Ele estava bem acompanhado e eu lá sozinha. Geralmente chamo isso de liberdade, mas só quem já passou por uma situação parecida sabe bem do que estou falando. O Rica e sua namorada sumiram feito fumaça e eu fiz o meu check in. Do caminho da recepção do hotel até o quarto, já nem lembrava deles.
Entrei e fui tirando a roupa, estava um calor infernal e eu, mais uma vez, havia errado a roupa da vinda. A vista do hotel era magnífica. Abri as cortinas, as portas da sacada e nem dei bola se alguém me visse andando nua por lá. Peguei uma bebida no frigobar e sentei na espreguiçadeira. Nua e branca. Fiquei um tempo ali, pensando na vida e nesses 5 dias no paraíso. Fiquei pensando no Rica, impossível não lembrar do quanto trepamos, do quanto gozei na boca dele. Foi uma droga ver ele ali, certamente fazendo outra gozar. Revirei os olhos e fui colocar uma roupa para sair e fugir daqueles pensamentos.
No que saí do quarto, dei de cara com dois caras incrivelmente gatos e gostosos. Entramos no elevador juntos e eles já começaram a puxar conversa. Quando eu contei que estava sozinha, nem acreditaram. Falaram que sempre viajam com um grupo de amigos, que viajar sozinho não tem muita graça. Falei das vantagens de viajar sozinha, mas nada os fazia mudar de ideia. Me convidaram para almoçar com eles e eu aceitei, queriam me provar que viajar com amigos era muito melhor.
O almoço rolou bem tranquilo. Eles já estavam na cidade há alguns dias, então, conheciam todo mundo. Faziam amizade com facilidade e eram os reis da praia, pelo o que eu observei. Depois do almoço, fomos dar uma volta. O dia estava perfeito. Fomos para a beira do mar e sentamos lá. Tudo tão lindo, a água cristalina, o sol queimando. Entramos na água e ficamos os três de palhaçadas. Aqueles dois pareciam tão perfeitos. Eu estava com medo de ser pega admirando cada detalhe de seus corpos, mas era inevitável, quando via, já estava perdida em pensamentos, de boca aberta e boceta molhada.
Naquele momento não imaginei que estavam pensando o mesmo que eu, então seguimos nossa tarde super tranquila. À noite fomos em uma festa e foi bem divertida. Voltamos para o hotel no meio da madrugada, tontos de tanto beber, meio tarados por todo aquele clima de praia, lua, calor. No elevador, um deles colocou a mão na minha cintura e foi chegando mais perto. Me beijou a boca, enquanto o outro ficou olhando sem entender. Tomada por toda a liberdade e vontade que estava, puxei o outro e o beijei também. Depois do beijo, caímos todos num riso louco.
O elevador parou, a porta abriu e eu saí puxando os dois em direção ao meu quarto. Foi o tempo de entrar e ser empurrada contra a parede. Um me beijou a boca, enquanto o outro desceu, puxou minha calcinha pro lado e começou a beijar minha boceta. Eu estava enlouquecida, uma mão pegava no pau de um e a outra puxava os cabelos do outro. Os beijos quente que eles me davam, deixavam minhas pernas bambas e meu coração acelerado.
Me desprendi deles e caminhei até a cama, sensualmente fui tirando o vestido, enquanto eles tiravam as bermudas e camisetas. Tirei a calcinha e deitei na cama, com os joelhos flexionados e as pernas abertas. Os dois vieram em minha direção e enquanto um se encarregava de chupar a minha buceta, o outro beijava a minha boca, tirando o pau pra fora da cueca e oferecendo pra mim.
– Quer meu pau, sua safada? – Ele perguntava meio que sussurrado.
Com o pau nos lábios, só conseguia falar “aham, quero”. Eu gemia sem parar e aquele pau ia entrando em mim e eu não conseguia me concentrar, porque lá embaixo, o outro lambia da minha bucetinha ou meu cu, deixando tudo babado, tudo lambuzado. Fechei os olhos e comecei a chupar aquele pau, com gana, desejo e muita baba. Entrava e saía da minha boca, me lambuzando inteira. Eles gemiam e me chamavam de gostosa, eu dava risada e tentava controlar meu corpo, que parecia que ia explodir. E eu explodi, mas num orgasmo louco, vindo de todos os pontos do meu corpo. Vindo da minha buceta encharcada e chupada, vindo do meu cu invadido por dois dedos, vindo da minha boca preenchida por um pau gostoso, vindo dos meus seios apertados, mordiscados.
Para não perder o embalo, empurrei um deles para o meu lado e montei, encaixando o pau na minha buceta sem pensar muito. Gemi alto, minha buceta pulsava. O outro beijava a minha boca e já brincava com meu cu. Comecei a rebolar sem parar, pra sentir os dedos e o pau lá no fundo. A sensação de ter um pau na minha buceta e outro roçando no meu rabo era algo que não consigo explicar. Olhava para o rosto do que estava por baixo e dizia:
– Tá gostando, é? Minha buceta é gostosa de comer?
Claro que ele não conseguia responder, fodendo minha buceta sem parar, beijando a minha boca e louco pra me encher de porra. Ficamos de lado e o outro se encaixou por trás, metendo o pau no meu cuzinho com bastante calma. Eu estava com tanto tesão que não senti nenhum desconforto. Situação perfeita pra dar o cu. Tesão em nível máximo. Com um socando na minha buceta e outro no meu cu, sentia outro orgasmo chegando, mas tentei me controlar, queria gozar com eles gozando em mim. E entre beijos, arranhões, puxões de cabelos, naquele movimento de vai e vem, de fode um pau e fode outro, nos três gozamos. Nossos corpos tremendo, nossos corpos suados e respirações ofegantes, deixavam claro que havia sido perfeito.
Ficamos um bom tempo sem reação e depois bebemos algo, abrimos a sacada e ficamos lá vendo o sol nascer. O dia nasceu lindo e eles me convidaram para ir para uma prainha deserta. Eu já tinha tudo planejado para aquele dia, mas aceitei, porque foi naquela viagem que eu descobri que o bom da vida é encontrar pessoas que nos fazem mudar os planos e principalmente, gozar em dois paus ao mesmo tempo.
Imagem: Pinterest
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