[+18] O filho do chefe
Dia desses eu andava necessitada. Precisando transar até perder as forças, mas sabe quando não se está a fim de ninguém? Quando ninguém vale a produção, a depilação, as horas escolhendo a roupa? Pois todo mundo sabe que é assim: se é alguém especial, tu capricha pra valer, salvo alguns casos, que a pessoa já é mais que especial e tu dá de qualquer jeito, sem depilar, sem produção e sempre vale a pena, mas esse não é o meu caso. Eu realmente precisava de alguém que valesse a pena.
Pensando ser um sinal do destino, o Luca me mandou mensagem. No desespero, já saí me atirando. Não deu outra, no outro dia saímos. Eu me arrumei toda e vou te falar, errei feio, porque o sexo foi tão meia boca que dá vontade de chorar só de lembrar. Acho que eu não estava no clima. Não era bem o que eu queria. Eu gosta de caçar. Gosto de aventuras. O Luca apareceu assim do nada.
Me procurou porque certamente queria me comer, eu queria dar e isso parecia tão perfeito. Só que não. Dois dias depois do Luca, estava no meu trabalho bem quietinha, quando apareceu o filho do chefe. Nem sabia que o chefe tinha filho. E tendo filho, ele precisava ser tão lindo? E precisava sentar na minha frente, me encarando durante uma reunião? Ele ficaria trabalhando ali por umas semanas, na ausência do pai.
Isso significava que trabalharíamos juntos o dia inteiro, algumas noites e em alguns sábados. Isso significava que eu teria que conviver com ele. Isso significava que, talvez, estivesse ali a minha nova aventura. Um novo e delicioso motivo para caprichar na produção. Uma nova cara para meus sonhos acordada, para minha masturbação matinal. A vida sempre é bela, mas quando tem um novo desafio, ela fica ainda melhor.
Comecei a brincadeira naquele mesmo dia, quando ele veio na minha sala perguntar sobre a reunião de sábado. Tratei com toda a minha simpatia. Distribui sorrisos. Quem não distribuiria? Aquele sorriso maravilhoso deixava qualquer uma sorrindo. Ele pediu meu numero para combinarmos a reunião de sábado. Ainda faltavam 3 dias. Pedir meu numero pra quê?
À noite me chamou para combinar. Eu estava em casa tomando um vinho quando recebi a mensagem perguntando como faríamos para ir até o cliente. Eu disse que ele poderia me pegar em casa. Tudo certo e combinado. Visualizou meu status e comentou sobre o vinho que eu estava bebendo. Opa! Saímos do assunto trabalho. Ficamos falando de vinhos e viagens. Eu deixei bem claro que já havia passado da dose permitida.
Ele comentou que assim que gosta, de mulheres que ultrapassam os limites. Essa foi a deixa para a minha maldade. Perguntei do que mais ele gosta numa mulher e ele disse que gosta quando elas vestem vestidos pretos e salto alto, roupa que eu estava usando no trabalho. Um lado queria ir dormir e encerrar o assunto, outro lado queria era ficar ali falando mil besteiras. O lado que venceu?
Acordei cansada depois de poucas horas dormidas. Me arrumei e fui para o trabalho. Era meu dia de chegar mais cedo. No elevador, fui surpreendida pelo filho do chefe. Não falou nada. Entrou, esperou a porta fechar e beijou a minha boca. Sua língua deslizou dentro da minha boca enquanto suas mãos deslizavam da minha cintura até a minha bunda. Meu corpo tremia de emoção. Ficamos conversando por horas antes de dormir, mas não foi uma conversa tão descarada assim.
Jamais imaginei aquela cena e de repente ele estava ali, descobrindo cada partezinha do meu corpo. Seus beijos foram ficando mais e mais afoitos. Suas mãos foram buscando outros lugares. Achei justo fazer o mesmo. Por cima da calça deu para sentir seu pau duro e saliente. Fiquei ali, tocando ele e sentindo seu corpo reagir. Ele fazia o mesmo comigo, só que a unica barreira era a minha calcinha de renda. Seus dedos tocavam minha buceta num ritmo louco e eu estava prestes a gozar, porque se tem algo que eu faço bem, esse algo é gozar.
Aquela hora estava tudo vazio, para a minha sorte e felicidade. Perdemos a noção de tudo. Fui abrindo a calça dele enquanto beijava seu pescoço. Ao me deparar com aquele pau delicioso, não havia nada a fazer, além de cair de joelhos no chão e chupar. Chupei com vontade, como se não chupasse um pau há anos. Aquele pau me ganhou de cara. Quente, duro e grosso. Preencheu a minha boca inteira, tocou no fundo da garganta, me fez engasgar e delirar.
Minha baba escorria e eu revirava os olhos de tanto prazer. Com uma mão comecei a me tocar e a outra ajudava minha boca a foder aquele pau. Ele segurava meu cabelo, gemia, sussurrava putarias. Minha buceta tava melada, pulsando, louca para ser fodida ali mesmo. Entendendo meus sinais, ele me puxou e me colocou contra o espelho do elevador. Ergueu meu vestido, colocou minha calcinha para o lado e se abaixou. Enfiou a cara, buscando minha buceta. Ficou com a respiração abafada. Lambia e sugava. Me fodia com a língua enquanto eu, delirando de tesão, pensava que para ser perfeito, só se ele fizesse o mesmo com meu cu. E ele fez. Chupou e lambeu meu cu, enquanto fodia minha buceta com os dedos.
Depois de gozar, implorei pelo pau dele dentro de mim e ele atendeu meu pedido. Passou a mão nas minhas costas, me ajudando a empinar bem a bunda. Esfregou o pau na entrada da minha buceta e foi deslizando, passando pelo clitóris, pelo cu e me torturando por alguns segundos. Fui rebolando para tentar encaixá-lo em mim e ele, malvado, esfregava mais e mais. Mordia meu pescoço e beijava a minha boca.
Enfiava os dedos na minha buceta e esfregava o pau apenas para me deixar mais louca. Quando gozei mais uma vez, ele enfiou o pau de um jeito que jamais vou esquecer. Começou a meter e a me masturbar. Eu, que estava gozando, me vi tremendo, sentindo pequenos choques nas pontas dos dedos. Sentindo aquele pau entrando e saindo dentro de mim, o orgasmo me fazia perder as forças. Quanto mais ele metia, mais eu tremia. Era como se meu espirito estivesse saindo do corpo. Ele me fodia, me beijava e me apertava. Ele me comia de um jeito sem igual, ali naquele elevador, às 6:30 da manhã.
Ele gozou e senti sua porra quente escorrendo nas minhas coxas. Senti seu corpo quente me abraçando e sua boca beijando a minha bochecha. Começamos a rir, sem nenhuma força para nos movermos. Só depois de alguns minutos conseguimos tomar alguma atitude. Nos arrumamos e entramos no escritório. Falamos de trabalho. Transamos mais uma vez. Organizamos a papelada da reunião do dia.
Chupei ele na pequena cozinha. Preparamos a sala de reuniões. Fui chupada na minha mesa de trabalho. Deu 8h30 e entrou o primeiro funcionário. Fizemos cara de tristeza. No fim do expediente deixamos todos irem embora para poder brincar mais um pouco. E assim foram as semanas seguintes. Uma verdadeira aventura de trabalho. Nunca imaginei que o chefe tinha filho, muito menos que o filho do chefe fodia tão bem.
Imagem: Pinterest
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