[+18] Primeira vez no motel
Nada é capaz de traduzir a sensação que eu sinto toda vez que eu lembro daquela noite. Foi a primeira vez que eu e ele fomos a um motel. Não sei se isso tem tanta importância diante de tudo o que aquela noite significou. O motel era pra ser o principal motivo da importância desse momento, mas tantas outras coisas se concretizaram de uma forma tão deliciosa que esse passou a ser um mero detalhe.
Era noite de lua cheia, e pra quem acredita nessas fases da lua, essa podia ser uma boa desculpa para os desejos à flor da pele que estavam me consumindo naquele dia. Tomei um banho, passei aquele creme de cereja que ele adora, não me preocupei com maquiagem, afinal, ele me adorava sem e de qualquer forma o suor tiraria qualquer coisa que eu passasse aquele dia… Sim, a meta era suar muito!
Coloquei uma lingerie vermelha que destacava na minha pele cor leite, meu bumbum ficou lindo naquela calcinha de renda que estava pronta pra ser tirada com a boca. Meus seios pequenos se encaixaram perfeitamente naquele sutiã que abria na frente e, consequentemente, me deixaria nua com a maior facilidade possível. Coloquei por cima um vestido preto básico e calcei uma sapatilha dourada. Eu estava linda, assim, do jeito que eu sou e do jeito que ele tanto enaltece.
E falando nele, minhas amigas… Que homem! Uma barriga levemente definida que tem aquele fiozinho de pelos que levam ao caminho da felicidade. Seu cabelo é loiro, assim como a sua barba mal feita que me arrepia toda vez que roça minha pele. Seus braços são fortes, fortes ao ponto de fazê-lo capaz de me proporcionar posições maravilhosas na cama (ou em qualquer lugar que pudermos transar, afinal, em qualquer oportunidade nós fazemos milagres sexuais), seus olhos são cor de mel e me encaram de uma maneira intimidadoramente deliciosa enquanto ele me fode e me olham com ternura e paixão enquanto estamos andando de mãos dadas.
Sua boca é meu céu e nela eu me perco toda vez que o beijo. Nada me faz mais feliz do que a reciprocidade da nossa relação. Estávamos juntos a 4 meses, 2 namorando, e posso afirmar que eu vivi muito mais nesses quatro meses, marcados com essa noite inesquecível, que em todo o resto da minha vida. E nosso sexo é uma das partes mais importantes da nossa relação. É tão bom que dá vontade de gritar para o mundo o quanto esse homem me dá prazer e como nossa relação é intensa e gostosa.
Eu preparei minha bolsa, coloquei meu gel comestível com ajustador térmico (vocês podem imaginar as maravilhas desse produtinho, né? Recomendo MUITO) e disse a ele que tinha uma surpresa naquele dia e era pra ele passar me buscar 22h. A minha ideia era levá-lo ao motel sem ele saber e fazer uma coisa pra ele que ele nunca tinha recebido: lap dance. E com esse pensamento começamos a noite… 22h20 ele passou me buscar (atrasado, como de costume) e eu o guiei até um motel.
Chegando lá ele já abriu aquele sorriso safado que me deixa louca e me olhou, balançando a cabeça. Eu simplesmente sorri. Aquele diálogo sem uma palavra sequer foi o suficiente para me excitar e me deixar com vontade de arrancar a roupa dele ali mesmo. E foi recíproco. Entramos no quarto, fui ajustar a banheira pra ficar enchendo e ele já tirou a camiseta. Sua primeira pergunta foi se tinha algum motivo especial por termos ido até lá.
Eu respondi que sim… “O motivo especial é que eu quero que você me foda de todas as maneiras possíveis e impossíveis”. Isso foi o suficiente pra atiçar aquele predador sexual que até então estava preso no olhar dele, louco para sair. Em questão de segundos ele já tinha me pegado no colo e me levado até a cama. Ele começou a me beijar com tanta vontade que eu já estava ficando molhada de tesão.
Tirou meu vestido e começou a beijar todo o meu corpo, me provocando arrepios de excitação e muito desejo. Eu pedi pra tirar a calça dele, afinal, tinha roupa demais entre a gente ainda. E assim fiz. Ele estava com uma cueca box branca, mas a única coisa que eu conseguia imaginar era ele sem nada, então, mais que depressa, tirei a cueca dele. Em questão se segundos ele arrancou meu sutiã e desceu me beijando até minha calcinha, pegou ela com a boca e tirou lentamente, roçando aquela barba que me deixava maluca.
Peguei minha bolsa que estava do meu lado, tirei meu gel dos deuses e pedi pra que ele usasse, ele adorou a ideia. Passou gel em toda a minha vagina e começou a assoprar de pertinho, fazendo com que esquentasse tudo, eu me derreti em tesão. Ele, me vendo quase implorar por uma chupada com o olhar, sorriu e assim fez. Começou a me chupar com tanta vontade, me dedando, me olhando nos olhos de uma forme que fazia eu me contorcer de tesão.
Eu segurava no cabelo dele com uma mão e com a outra segurava a fronha com força, mordendo meus lábios pra tentar conter aquele tesão que não cabia dentro de mim. Estava anestesiada. A minha vontade de proporcionar pra ele o prazer de um bom oral tomou conta e num relance os papeis se inverteram. Eu o fiz deitar e comecei a beijá-lo, em seguida peguei meu gel e fiz um caminho com ele desde o seu peito até o seu pau com os dedos e no pau eu lambuzei de gel, eu sabia o quanto ele gostava daquilo.
Lentamente, fui descendo assoprando e lambendo a linha de gel e isso causou arrepios deliciosos recheados de tesão nele, dava pra ver no seu rosto. Cheguei naquele pau suculento e o abocanhei lentamente, assoprando de pertinho pra fazer esquentar e ele sentir o que eu senti quando ele fez isso em mim. Eu comecei a chupá-lo e brincar com a cabeça do seu pau, usando e abusando da língua e a passando em movimentos circulares pela sua cabeça enquanto eu mexia nas suas bolas com a mão.
Foi a vez dele se contorcer de prazer. Comecei a chupar cada vez mais rápido e a respiração dele foi ficando mais rápida, acompanhando meus movimentos. Eu adorava vê-lo assim. Quando ele estava perto do seu ápice de prazer, eu diminuía a velocidade. E assim continuei, alternando velocidade, chupando suas bolas, usando as mãos até que decidi fazer a outra parte da surpresa: o lap dance.
Escolhi a melhor música da minha playlist para sexo e conectei com o som do quarto. Pedi pra ele sentar na cadeira e falei a regra: não pode me tocar. Eu queria ver quanto tempo ele aguentaria. Quando a música começou a tocar, eu estava de costas pra ele e comecei a rebolar lentamente em cima do pau dele, descendo devagar até encostar de leve. Ele suspirou e eu continuei. Virei de frente pra ele e enquanto eu rebolava, eu beijava e respirava na sua orelha…
Isso o deixou louco, ele colocou a mão na minha bunda e eu tirei. “Sem encostar”. Eu estava me divertindo muito o vendo entregue, morrendo de vontade de encostar em mim. Continuei ameaçando beijá-lo, ameaçando chupá-lo e antes mesmo da música acabar, ele implorou pra me comer. Pedido concedido.
Ele me pegou com força e me colocou de quatro na cama, pediu pra eu empinar minha bunda pra ele e colocou aquele pau dentro de mim. Ele metia com tanta força que eu gemia alto de prazer. Ia rápido, me segurava com força, dava tapa na minha bunda, me segurava pelo cabelo. O tesão que existia entre a gente era tanto que era como se nossas almas estivessem se beijando e carregassem todo o prazer contido no nosso mundo. “Eu vou gozar”, eu disse. Ele me pedia pra gozar pra ele, eu gemia alto. Ele socava com tanta força que minha perna tremia.
Cada vez mais rápido, com mais vontade… Eu gozei, ele também. Nossos corpos amoleceram. Deitamos um do lado do outro e ficamos nos encarando por um momento. Eu amo olhar pra ele todo suado depois de me foder. Ele me disse que eu era única na cama e eu corrigi: nós dois somos únicos juntos. E ali ficamos por um momento, se olhando, suados, pelados, ouvindo aquela playlist horrível do motel, já que eu estava sem bateria.
Desde quando Marcos e Belutti é excitante? Sorte que nada era capaz de estragar nossa conexão e o desejo que sentíamos um do outro. E vocês acham que acabou por aí? Que nada! Esse foi só o início da noite… A gente deixou a banheira enchendo, lembram?
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