Às vezes o tesão, é a única coisa que importa [+18]
– O volume da música tá muito alto. Vamos lá fora?
– O quê? – Não entendi o que você disse.
– Eu disse pra gente ir lá fora. Tá muito alto essa música! – Praticamente berrando ao meu ouvido.
Saímos da festa. Era uma festa na casa de uns amigos em comum. Era uma sexta-feira e a cidade não oferecia outro tipo de entretenimento. Então o que restava eram esses encontros em casas de amigos ou rachar a conta no boteco da esquina.
Continuamos nosso papo dividindo um cigarro e terminando a cerveja. Você disse que cursava fisioterapia e trampava numa empresa de alimentos pra pagar a faculdade. Eu, recém-formado em gastronomia e ainda perdido se era isso o que queria pra minha vida.
Não tinha certeza como fomos parar ali na calçada conversando, só me lembro que nos esbarramos dentro da casa e depois estávamos ali. Eu, encostado no muro com uma das pernas dobradas e o pé direito encostado na parede e você encostada com o ombro esquerdo no portão e o copo na mão. Os dois levemente alterados pelo álcool barato que percorria nossas veias.
A noite parecia até cena de filme.
Primavera, a temperatura agradável, cheiro de grama cortada no ar se misturando ao seu perfume. Sons de insetos, vozes de pessoas conversando e uma lua linda pra caralho iluminando as ruas.
Conversamos sobre assuntos aleatórios. Até um papo de filosofia rolou, coisas que a bebida faz. Depois começamos a falar de aventuras na adolescência, saídas noturnas, namoros complicados e a rotina da vida.
Num dado momento da conversa, nós dois lá fora, a festa rolando a solta, não lembro de quem foi a iniciativa e rolou um beijo. Um daqueles beijos que começa calmo e tão logo eu te pressionava contra o muro. Sugando sua língua pra dentro de minha boca e sem tempo pra respirar. Um daqueles beijos intensos pra fazer jus àquela noite.
Seu corpo se encaixou no meu. Seus quase 1,60 m de altura era perfeito pra mim. Usava uma calça jeans, uma blusa branca e uma camisa de flanela amarrada na cintura. Eu estava vestido de maneira bem discreta também.
A medida que o beijo começou a ficar mais intenso, os movimentos também ficaram. Eu apertava seu peito e sua cintura e mordia seu pescoço, esfregando meu corpo ao seu. O cigarro certamente já estava apagado descartado no chão. Os copos rolaram para a rua.
Enquanto te beijava, segurava sua cabeça com a mão enroscada em seus cabelos por trás da cabeça. A outra mão por trás da cintura te deixava com o corpo mais colado ao meu. Ali o tesão já tomava conta, fazendo meu pau ficar duro roçando no seu corpo.
– Vamos pro carro.
Eu estava de carro naquela noite e fomos direto para o banco de trás. Ajustei o máximo que pode os bancos da frente para ganharmos alguns centímetros de espaço. Me sentei no banco e você veio por cima.
Ainda estávamos vestidos, o que não impediu você de se esfregar em cima do meu pau. Sua cabeça passava poucos centímetros abaixo do teto enquanto se movimentava como se estive cavalgando em mim.
Enquanto nos beijávamos, coloquei minha mão embaixo da sua blusa até encontrar seus peitos, sentindo que eles estavam com os bicos duros. Aos poucos tirei sua blusa e seu sutiã. Se esfregando em cima de mim abri o zíper da sua calça e apesar do pouco espaço no carro terminamos de nos despir.
Voltamos para a posição que estávamos. Você se ajeitou em cima do meu pau e se encaixou até entrar tudo. Sua buceta estava escorrendo. Senti um tesão do caralho.
Os vidros do carro estavam quase que completamente embaçados. Você começou a cavalgar com vontade. Sentia a facilidade de sua buceta subir e descer. O carro movimentava junto. E que se foda quem passava na rua e visse. As vezes o tesão é a única coisa que importa.
Apesar de todo o malabarismo rapidamente você começou a sentar com força. Eu ouvia o barulho da sua bunda batendo minhas pernas e seus gemidos. Isso que é uma mulher gostosa do caralho.
Enquanto você fodia meu pau, engolindo ele com a buceta encharcada, eu abocanhava seu peito quando estavam perto de mim. Chupando eles e mordendo. Eu via nos seus olhos que estava gostoso. E o no sorriso de canto da boca me fazia imaginar o quanto de safadeza faríamos ali dentro do carro.
Se virando de costas me mandou ficar sentado. Se ajeitou e começou a cavalgar novamente, enquanto se apoiava com as mãos nos bancos da frente. Peguei seu cabelo com uma das mãos, passavam da cintura no comprimento e enrolei ele na mão te domando.
Quando você subia eu te puxava pra baixo pelos cabelos, fazendo sentar com força e meu pau te estocar cada vez mais fundo. Com a outra mão arranhei suas costas, de cima a baixo. Ficava olhando sua bunda naquele movimento todo, se esfregando em mim.
Eu não queria gozar naquele momento ainda. Pedi pra trocar de posição. Você se deitou e fui por cima. Agora eu quem foderia. Já suados, os vidros embaçados, nada melhor que manter o ritmo. Metidas fortes. Te tirando gemidos.
Aproveitando que estava deitada, rocei minha barba em seu pescoço. Aquilo te tirou gemidos mais fortes e arrepios. Com a boca colada em meu ouvido, ouvi seus pedidos para não parar, quase que uma suplica. Me movimentava como podia. Deixando que sua buceta engolisse meu pau, todo melado.
Me dizia para meter mais forte, queria sair dali com as pernas bambas. Aumentei o ritmo, o carro balançava. o coração queria arrebentar o peito de tão forte que batia. Você gemeu, quase que num grito. Gozou. Continuei te fodendo, mas com um ritmo mais lento, precisava respirar um pouco. Te olhei, estava com um sorriso, sorriso de quem gozou gostoso. E pediu mais.
Olhei pra fora e não havia ninguém nas ruas, a não ser o barulho vindo da festa. Passavam das 2 horas. Resolvi arriscar. Abri a porta e pedi que ficasse de quatro a beira do banco, fiquei do lado de fora posicionado atrás de você. Pra começar um tapa. Ardido. Sua bunda ficou vermelha e logo veio um gemido.
Comecei a passar meu pau na sua buceta, te instigando. Colocava só a cabeça e tirava outra vez. Alternando com tapas. E você pediu mais. Quando senti que estava molhada outra vez, coloquei com tudo. Te fodi ali no carro, parado na rua, numa madrugada. O tesão de fazer aquilo era surreal. O medo de ser pego, a adrenalina. Quanto mais metia e mais tapas levava na bunda, mais você gemia. E mais me deixava louco. Queria te foder até amanhecer.
Te puxei pelo cabelo e fiz se sentar de frete pra mim. Eu, ainda de pé do lado de fora. Você entendeu o que queria. Me segurou pela cintura, olhou pra cima e me encarou por um tempo. Com uma mão começou a me masturbar, me olhando fixamente.
O sorriso de safada me dominou.
Cuspiu na cabeça e então o engoliu todo. Sentia a cabeça dele no fundo de sua garganta. PUTA QUE PARIU. Nunca havia sido chupado daquela maneira. sentia sua boca percorrer por ele todo. A língua quente fazia ele latejar mais e mais. Com a mão brincava com as bolas, massageando. Tirou o pau da boca e colocou uma delas pra dentro, chupava e me olhava.
Voltou a chupar meu pau com destreza, aumentando o ritmo. Fodendo ele com a boca, sua cabeça movimentando rápido pra frente e pra trás. Comecei a sentir que iria gozar, segurei sua cabeça pra não sair e não parar. Comecei a me movimentar também. Sentindo ele ir até o fundo. Parei. E gozei. Mas você não. Continuou me chupando e engolia tudo. Deixou ele limpo, até a última gota.
Mandei se deitar no banco. Avancei por cima de seu corpo. Te beijei a boca. Rocei meu rosto em seu pescoço. Mordi. desci e mordi seus seios. Chupei. Desci até a barriga dando mordidas, você se contorcia em meio a arrepios.
A porta do carro continuava aberta. Que se foda.
Me sentei na extremidade do banco e levantei suas pernas, colocando elas em cima de meus ombros. Beijei suas pernas, acariciei suas coxas. Roçava minha barba nelas. Comecei acariciar sua buceta com os dedos, movimentos circulares. Ainda beijava suas pernas, dava mordidas. Sua buceta pulsava e escorria.
Passei dois dedos e chupei pra sentir seu gosto, antes que caísse de boca nela. Tirei suas pernas de meus ombros e pedi que segurasse elas bem abertas. Me ajeitei entre elas. Com a boca percorri sua coxa esquerda até chegar a virilha. Dei um beijo. Fiz exatamente o mesmo na direita. Senti o cheiro dela. Cheiro de sexo, de buceta, de mulher. Passei a língua pelos lábios, lentamente. Disse o quanto é gostosa. Enfiei minha língua nela.
O quanto consegui para sentir seu gosto. Então comecei a te chupar. Chupei como se estivesse beijando sua boca. Me deliciando com ela. Minha língua quente indo e vindo. Lambendo. Minha boca te sugando. Sua buceta era da minha boca agora. As pernas pra cima deixou ela bem amostra pra mim. Dei o meu melhor pra você me dar sua melhor gozada.
Me embebi de você. E ouvi o gemido quem acabara de receber a melhor chupada. Pelo menos até aquele momento foi a melhor, já que até o amanhecer, teria outras melhores.
Imagem: Freepik
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